Apesar de toda pressão do centrão sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por uma minirreforma ministerial e em torno dos ministros da Casa Civil, Rui Costa e, de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsáveis pela articulação política e liberação de emendas, o presidente já reiterou que não abandonará seus principais aliados e que os chefes das pastas consideradas estratégicas se manterão, sem intromissão dos partidos.
Rui, por exemplo, conforme o Portal iG, apesar do bombardeio sofrido por dez entre dez parlamentares no Congresso, é aliado de primeira ordem do presidente, que não considera legítimo exonerá-lo. Portanto, está blindado, na lista dos ‘intocáveis’.
Além, dele, estaria Flávio Dino, da Justiça, visto pelo Planalto como um dos maiores destaques do governo; Fernando Haddad, da Fazenda, tido como uma grata surpresa do Planalto, que estaria fazendo um trabalho de aproximação com o mercado financeiro para recuperar a credibilidade de Lula na economia; bem como Simone Tebet (Planejamento); Camilo Santana (Educação) e Aniele Franco (Igualade Racial). O vice-presidente Geraldo Alckmin é outro que deve se manter no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
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