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Política

Nepotismo: A contradição de ACM Neto

Prática herdada do avô beneficia aliados com salários vultosos na Prefeitura de Salvador

Publicada em 28/10/22 às 10:54h - 142 visualizações

Fonte: atarde.com.br com supervisão do Jornalista Jair Cezarinho WWW.ENwCONTROJA.COM.BR


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 Nepotismo: A contradição de ACM Neto
 (Foto: ACM Neto tem longa lista de familiares e aliados nomeados em cargos estratégicos - Foto: Reprodução)

Entre familiares e amigos - e amigos de amigos, e parentes de amigos… -, os dois mandatos de ACM Neto (UB) como prefeito de Salvador renderam cargos para pelo menos 17 pessoas, por meio de um velho conhecido dos Magalhães: o nepotismo. Cargos esses que, na maioria, continuam garantidos, enquanto alguns novos são atribuídos, uma vez que tal ‘prática’ faz parte da herança carlista e continua sendo realizada por Bruno Reis (UB) na gestão. 

A prática do nepotismo na família não é nova - já era bem conhecida pelo ACM avô, por exemplo -, mas se agrava mais e mais a cada ano de gestão. Em uma entrevista recente à Rádio Metrópole, ACM Neto afirmou que, caso ganhasse a eleição para governador da Bahia este ano, iria cortar o número de cargos de confiança do Estado. “Nós vamos proibir a nomeação de 20% logo de cara", afirmou, mas o histórico dele como prefeito e o legado de atribuições de cargos mostram grande incoerência - para não dizer demagogia - com o tema.

A Secretaria do Governo (Segov) é a preferida de Neto para colocar os coligados familiares, assim como o cargo favorito é o de assessor especial, e o salário, na maior parte, beirando R$ 20 mil - já com os descontos. Um desses é o primo do ex-prefeito, Ângelo Mário Peixoto de Magalhães Neto, assessor especial da Segov desde 2014, que recebeu exatos R$19.452,33 na folha de pagamento do último mês.

E não para por aí. Um outro assessor especial da Segov, Bruno Oitavan Barral, empregado por Neto e que, dizem, nem chega realmente a aparecer no trabalho, abocanha salário de mais de R$ 17 mil. Outro beneficiado é o primo de Claudio Tinoco (ex-secretário de Cultura e Turismo de Salvador), Alexandre Almeida Tinoco, que hoje ocupa o cargo de diretor geral de fiscalização da  Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), com um salário que passa dos R$ 20 mil.  LEIA MAIS




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