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Tribunal suspende liminar que proibia Meta de usar dados do WhatsApp para anúncios

As entidades acusam o WhatsApp de ter confundido as pessoas para conseguir consentimento para compartilhar dados entre suas plataformas

Publicada em 03/09/24 às 07:27h - 57 visualizações

Fonte: Bahia.ba


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Tribunal suspende liminar que proibia Meta de usar dados do WhatsApp para anúncios
 (Foto: Foto: Pixabay)
O justiça suspendeu a liminar que proibia o WhatsApp de compartilhar dados de usuários brasileiros com outras empresas da Meta para finalidades próprias das companhias, como anúncios.

No texto, o desembargador Luiz Alberto de Souza Ribeiro disse que a matéria em análise é de densa e alta complexidade, sem ter havido a manifestação da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).

O magistrado destacou ainda que órgãos reguladores debateram e orientaram quanto ao termo de privacidade de compartilhamento de dados há mais de três anos.

“Nada nos autos justifica, pois, que a questão, complexa como é por sua natureza, seja decidida em sede de tutela antecipatória, sem estudos técnicos e debates amplos sobre os diversos aspectos que possam envolver a solução da controvérsia, o que deve ser reservado para a sentença definitiva, após a devida instrução processual e, até mesmo, tentativa de solução consensual entre as partes”, afirmou.

À Reuters, um porta-voz do WhatsApp disse ter recebido com satisfação a decisão de suspender a liminar anterior, que, em sua avaliação, havia sido baseada em alegações errôneas e infundadas sobre a atualização da política de privacidade em 2021.

“A atualização foi cuidadosamente avaliada e considerada lícita pelas autoridades brasileiras competentes em maio de 2022, e continuaremos a fornecer mais informações no processo judicial. Estamos ansiosos para continuar apoiando pessoas e empresas em todo o Brasil que optam por enviar mensagens no WhatsApp diariamente”, destacou.

As entidades acusam o WhatsApp de ter confundido as pessoas para conseguir consentimento para compartilhar dados entre suas plataformas. O MPF diz que a conduta da Meta foi ilegal ao ferir os direitos a ampla informação e proteção de coação durante a manifestação de consentimento para o uso de dados pessoais.

Segundo a política de privacidade da companhia, a Meta compartilha informações de contatos, fotos e descrições de grupos, quem vê conteúdos publicados nos status (stories do WhatsApp), comunicação com empresas registradas no WhatsApp Business, transações, entre outras.



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