Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, quer porque quer se desfazer de um avião e um helicóptero, adquiridos na gestão de Rogério Caboclo e que estão sem utilização. Para tanto, Ednaldo vai convocar uma assembleia geral no mês de maio para tratar do assunto e receber autorização para o realizar o negócio.
O presidente da entidade espera obter R$ 50 milhões com as vendas. Os gastos com a manutenção dos equipamentos chegam a R$ 13 milhões anuais, dinheiro que ele não quer mais gastar.
Ednaldo já sabe onde investir o dinheiro arrecadado com a possível venda; ” Esse valor tem que ser revertido para estrutura, campos, centros de treinamento, iluminação, melhora nos gramados. A CBF não precisa de aviões”. diz Ednaldo Rodrigues, que foi eleito no dia 23 de março deste ano para um mandato de quatro anos.
As duas aeronaves fazem parte do patrimônio da CBF e, de acordo com o estatuto, só podem ser vendidas com autorização da Assembleia Geral – neste caso formada pelas 27 federações estaduais.