“Sábado, 15 de setembro de 1492, navegou neste dia, inclusive à noite, mais de 27 léguas na direção do poente. No começo da noite viram cair do céu uma maravilhosa faixa de fogo a quatro léguas das embarcações”. O relato, de valor indiscutível, é de 1492, portanto foi escrito há 528 anos pelo navegador Cristovão Colombo, o descobridor do continente americano. Esse texto está no diário de bordo do navegador e para muitos estudiosos é uma prova da presença de naves alienígenas na Terra naquela época, no caso específico, nas águas. Mas esse aparentemente absurdo deixa de sê-lo, comparando-o às declarações do orientalista e astrônomo norte-americano Robert Temple, que após quase uma década de estudos declarou que criaturas anfíbias - meio homem, meio peixe -, teriam chegado à Terra remotamente, oriundas de um planeta com órbita em torno de Sirus, estrela bastante próxima, a cerca de 10 anos-luz da Terra.
Essa e revelação de Temple, robustece-se com relatos atribuídos aos sumos sacerdotes do povo africano Dogon sobre a estrela Sirus, que foram transmitidos geração após geração e que são verdadeiros. Esses conhecimentos, que são minuciosos, só poderiam ter chegado ao conhecimento desse povo através de visitantes alienígenas. Ele observa que algumas civilizações antigas dispunham de “incríveis conhecimentos de astrofísica, somente adquiridos através dos mais avançados e sofisticados instrumentos astronômicos”
Esse tema na verdade, não é estranho no meio ufológico, diante de incontáveis relatos de avistamentos de OSNIs, que são “objetos submarinos não identificados”, sob as águas, às vezes dela submergindo ou emergindo. Na verdade são milhares desses registros, muitos deles feitos por experientes homens do mar em barcos, navios e submarinos, além de relatos de pescadores e moradores de áreas marítimas. Muitos afirmam ter visto “discos voadores“ ou UFOs, mergulhando em mares e rios. Resta saber se esses veículos extraterrestres assim vistos são UFOs, que também teriam essa capacidade de permanecer sob as aguas, ou OSNIs, que são considerados “objetos submarinos”.
Um os episódios mais marcantes envolvendo OSNIs ocorreu em 27 de outubro de 1949, presenciado por tripulantes do pesqueiro Gilera I, sob o comando de Salvatore Magliulo, no estreito de Gibraltar. Fato também registrado pelo famoso jornalista e diretor cinematográfico Jacopetti. Noite enluarada, céu límpido, quando um objeto discoide, de grande dimensão, surgiu repentinamente das águas, subindo em velocidade impressionante. O evento teve o testemunho de muitas pessoas e faz parte da literatura ufológica.