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Coluna do Levi Vasconcelos

Humores dos prefeitos pululam entre a esperança e as decepções

esperança e as decepções Confira a coluna de Levi Vasconcelos

Publicada em 29/11/23 às 15:31h - 90 visualizações

Fonte atarde.com.br. Colunista levivasconcelos *Sob a supervisão do Jornalista Jair Cezarinho WWW.ENCONTROJA.COM.BR


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Link da Notícia:

            Quinho de Belo Campo, presidente da UPB -

Os prefeitos soltaram foguetes no fim de outubro quando foi prorrogada a PEC da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores, um deles incluído, que reduz de 22,5% para 12% o percentual do INSS de municípios com menos de 142.632 habitantes. No fim de semana, a má notícia: Lula vetou.

Se implantada, a PEC beneficiará 403 dos 417 municípios baianos. Quinho de Belo Campo, o presidente da UPB, diz que a lei hoje é muito injusta, trata os municípios como se fossem empresas. E a carga de novos serviços só aumenta.

— O modelo atual penaliza. É muita falta de sensibilidade do governo.

Veto —Quinho e os prefeitos de modo geral dizem uma convicção: o veto de Lula cai na Câmara. A questão é saber se o governo vai aceitar a redução lastreada em projeto de lei ou vai recorrer ao STF. Seja qual a circunstância, ele mantém o otimismo.

— Vamos ganhar, no Congresso ou no STF. Há o sentimento de que vivemos uma tremenda injustiça.

O rolo promete. O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, diz que a tendência é a derrubada do veto, mas os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Rui Costa, batem na tecla: é inconstitucional.

Rui vai mais além. Quer discutir como cobrir o rombo que a desoneração das prefeituras vai causar, algo em torno de R$ 11 bilhões.

Os desdobramentos sinalizam que os prefeitos, em ano eleitoral, vão ter dias ruins. Atrasar salários e fornecedores, eleitoralmente é letal.

Interessados na vaga de Vita no TCM só cresce. Já são seis

Fernando Vita, conselheiro do TCM, vai se aposentar em 22 de dezembro, o que quer dizer a definição do sucessor só no próximo ano, mas o número de gente de olho nela só cresce.

Além dos deputados estaduais Fabrício Falcão (PCdoB) e Roberto Carlos (PV), do federal Daniel Almeida (PCdoB) e do ex-deputado Marcelo Nilo, mais dois nomes entraram na lista, o também deputado estadual Rogério Andrade (MDB) e o secretário de Programas e Parcerias de Investimentos da Casa Civil da Presidência, Marcus Cavalcanti.

Todos se dizem otimistas, como Roberto Carlos:

— Tenho tido muito boas conversas. Estou confiante.

Correndo por fora, Marcelo Nilo também acha que tem grandes chances:

— Passei 28 anos (sete mandatos) como deputado estadual, cultivei muitos amigos na Assembleia.

Entre o acusado e o suspeito

Ederlan Mariano, que confessou ter assassinado a cantora gospel Sara Mariano, é acusado ou suspeito do crime?O debate aí ocorreu entre alunos do Colégio Rômulo Galvão, no Imbuí. Um explicava que sendo ele assassino confesso, nada tem de suspeito e sim de acusado. Suspeito é quando só se desconfia da autoria. O outro retrucou:— A tevê diz que é suspeito.E é. Alguns coleguinhas cometem o equívoco.

Os opostos se abraçam na  festa de Flávia Arruda

A entrega do título de Cidadã Baiana a Flávia Carolina Peres Lima, mais conhecida como Flávia Arruda, ministra da Casa Civil, o lugar que hoje está com Rui Costa, nos dois últimos anos de Bolsonaro, iniciativa do deputado Vítor Azevedo (PL), lotou o plenário da Assembleia ontem.

 Chamou a atenção em particular o caloroso abraço do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) em João Roma, ex-colega dela. Na plateia, dois comentários, um capcioso e outro sensato.

O capcioso: “Idiota é quem toma lado quando vê depois eles se digladiando”.

O sensato, na rebatida: “Adversários não quer dizer inimigos, amigo. Radicalismo é doença”.

Pois é, mas na era Bolsonaro parecia que não.




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