A comunicação sempre funcionou nos modelos um pra um (cartas, telefones e similares) e um pra todos (um fala no rádio ou na tevê ou escreve no jornal, como estamos fazendo aqui, para todos ouvirem, verem ou lerem) até chegar à chamada sociedade em rede e instituir o todos pra todos.
O modelo que impera parece ter deixado a sociedade atônita. Todo mundo fala de tudo e de todos, e institui-se uma espécie de terra de ninguém, em que por exemplo chamou-se de liberdade de expressão o direito de xingar, difamar, caluniar, escudado em plataformas que faturam sem se responsabilizar pelo que está sendo dito.
Dentro disso, vem o “Ctrl C e Ctrl V”, em que todos copiam tudo de todos sem qualquer satisfação. Enfim, a sociedade vê uma luz no fim do túnel. A Câmara dos Deputados vota hoje o projeto que tem como relator o baiano Elmar Nascimento (UB), que prevê a obrigação das plataformas, ou big tech remunerarem conteúdos jornalísticos, por exemplo. LEIA MAIS