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Coluna do Levi Vasconcelos

Jerônimo deve repensar sobre a segurança. Sensação é que só piora

Governador culpou a televisão pela sensação de insegurança e diz que acionou a Secom para rebater

Publicada em 23/02/23 às 11:57h - 165 visualizações

Fonte: atarde.com.br colunista Levi Vasconcelos ★Sob a supervisão do Jornalista Jair Cezarinho WWW.ENCONTROJA.COM.BR


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 Jerônimo deve repensar sobre a segurança. Sensação é que só piora
 (Foto: Reprodução)
E já que no Brasil a vida só começa depois do Carnaval, vamos dar a partida evocando uma declaração do governador Jerônimo Rodrigues semana passada, no lançamento da Operação Carnaval. Ele culpou a televisão pela sensação de insegurança e diz que acionou a Secom para rebater. 

Então bastaria a televisão calar para resolver o problema? E o que dizer da fisioterapeuta Valéria Maria Cardoso, 37 anos, que na dobrada de 2021 morreu baleada na porta de casa, no Alto de Coutos? E o garoto Davi Lucas da Silva, 10 anos, que em agosto foi assassinado num tiroteio em Jauá? E da advogada Saadya Gomes Duarte, 29 anos, assassinada segunda em Salvador? 

Um levantamento do Instituto Fogo Cruzado revelou que só em setembro do ano passado houve 127 tiroteios, com 1121 baleados e 91 mortos. 

Guerra errada —Noutra ponta, prefeitos dos quatro cantos da Bahia queixam-se que a cada dia estão perdendo mais espaços de governança para os bandidos. E entre nós paira a sensação de que a coisa só piora. Bairros antes calmos e tranquilos, agora são bocas quentes.

 Em debates na Comissão de Direitos Humanos na Assembleia, pelo menos uma ideia, ainda embrionária, mas com simpatizantes em todos os segmentos (Justiça, PM, Ministério Público e afins) dá um caminho.

Ela dita que drogas não é caso de polícia e sim de saúde pública. Resulta que, no Brasil em 2021 morreram 8.500 pessoas vítimas das drogas e 40 mil na guerra contra as drogas. A televisão falar disso ao invés de prejudicar, ajuda. Para ver se alguém vislumbra uma saída. 

Governador Jerônimo Rodrigues -

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Então bastaria a televisão calar para resolver o problema? E o que dizer da fisioterapeuta Valéria Maria Cardoso, 37 anos, que na dobrada de 2021 morreu baleada na porta de casa, no Alto de Coutos? E o garoto Davi Lucas da Silva, 10 anos, que em agosto foi assassinado num tiroteio em Jauá? E da advogada Saadya Gomes Duarte, 29 anos, assassinada segunda em Salvador? 

Um levantamento do Instituto Fogo Cruzado revelou que só em setembro do ano passado houve 127 tiroteios, com 1121 baleados e 91 mortos. 

Guerra errada —Noutra ponta, prefeitos dos quatro cantos da Bahia queixam-se que a cada dia estão perdendo mais espaços de governança para os bandidos. E entre nós paira a sensação de que a coisa só piora. Bairros antes calmos e tranquilos, agora são bocas quentes.

 Em debates na Comissão de Direitos Humanos na Assembleia, pelo menos uma ideia, ainda embrionária, mas com simpatizantes em todos os segmentos (Justiça, PM, Ministério Público e afins) dá um caminho.

Ela dita que drogas não é caso de polícia e sim de saúde pública. Resulta que, no Brasil em 2021 morreram 8.500 pessoas vítimas das drogas e 40 mil na guerra contra as drogas. A televisão falar disso ao invés de prejudicar, ajuda. Para ver se alguém vislumbra uma saída.

Na alegria do melhor verão, o esgoto suja Morro de São Paulo

O Morro de São Paulo, no arquipélago que forma o município de Cairu, encheu de gente do Réveillon  ao Carnaval, mas um episódio revelou que o Brasil ainda precisa avançar muito em matéria de saneamento: a rede de esgoto, que é administrada pela Embasa, suporou, vazando em vários pontos, afugentando alguns turistas e escandalizando outros.

A ira de comerciantes e turistas provocou uma onda de queixas gerais também nas redes, como disse o empresário João Filgueiras, de São Paulo.

— Nós estamos aqui atrás de natureza bela e pura e nos batemos com isso? É simplesmente lamentável.

O prefeito Hildécio Meirelles (UB) diz que a comunidade tem solicitado sucessivamente a ampliação do sistema de esgoto da Ilha de Tinharé e consertar a estação de tratamento. Nada feito até agora.

Ilha da Ajuda fica sem água

Se no Morro de São Paulo o problema é esgoto, na Ilha da Ajuda, a terra da Pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, o problema é outro: no Carnaval, o lugarejo recebeu muitos visitantes e simplesmente faltou água.

Aliás, ao meio dia de anteontem, a terça de Carnaval, até os restaurantes fecharam por falta d’água. Os donos diziam que não tinham água nem para cozinhar, quanto mais para higienizar sanitários.

Feira ficou meio lá meio cá, com saudade da micareta 

A pretensão do prefeito Colbert Martins (MDB) de decretar o período do Carnaval como dias normais não colou. As avenidas Senhor dos Passos e Getúlio Vargas, dois grandes núcleos comerciais, com a maioria das casas fechada, provou que o feirense está com saudade da folia. 

Lá, nesse lado, a pandemia bateu mais forte. Se em Salvador e cia teve Carnaval em 2019, em Feira, a micareta, com o corona já instalado, não deu. São três anos de atraso.

A micareta acontece de 20 a 23 de abril e Jorge de Angélica, o rei do reggae feirense, figura bastante popular, já lançou lá o “Reggae do Gari”, no qual ele diz que buscou as palavras certas para falar do gari. E pede respeito.



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