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Coluna do Levi Vasconcelos

Cachoeira, a que chegou primeiro na independência, puxa Ana Nery

Bicentenário foi festejado na cidade no dia 25 de junho

Publicada em 08/09/22 às 17:22h - 173 visualizações

Fonte: atarde.com.br por Colunista - Levi Vasconcelos com supervisão do jornalista Jair Cezarinho WWW.ENCONTROJA.COM.BR


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Cachoeira, a que chegou primeiro na independência, puxa Ana Nery
 (Foto: Reprodução)
Cachoeira, uma das relíquias do Brasil Colônia no Recôncavo, é um caso único no Brasil. Lá, o bicentenário da independência não é hoje como no resto do país. E nem no 2 de julho do ano que vem, como preferem alguns baianos. Já foi festejado no dia 25 de junho.

Naquele dia, em 1822, dois meses antes mesmo de Dom Pedro erguer a espada bradando o independência ou morte, a Câmara exibiu uma consulta popular perguntando se ele, Dom Pedro, deveria declarar o Brasil independente. A resposta: sim!

O sim foi uma declaração de guerra. Dali  grupo partiu para tomar uma escuna militar fundeada no Rio Paraguaçu. E ganhou, seguiu por vilas e povoados agregando aliados.

Museu —Esse fato, segundo a prefeita Eliana Gonzaga (Republicanos), torna a independência do Brasil uma data importantíssima na vida cultural do município. Foi por isso que no 25 de junho teve um desfile temático, com dois mil alunos  divididos em 12 grupos cada um, representando etapas da luta.

Claro que hoje vai ter desfile, no povoado de Capueiruçu, onde fica a Faculdade Adventista da Bahia (Fadba) e a Mastrotto Brasil S/A, indústria de processamento de couro. Mas Eliana diz que a festa do bicentenário prossegue e em novembro a cidade vai ganhar um presente.

— Maria Quitéria vai voltar para casa. O Museu dela, hoje em Salvador, vai ser instalado na casa em que ela nasceu e morou. Roupas  e outros pertences, tudo vem para cá.

Como Maria Quitéria é madrinha da enfermagem no Brasil, em novembro também haverá um grande encontro nacional lá.

Rui não vai inaugurar ponte, mas ela está quase chegando 

Faltam pouco mais de três meses para o governo de Rui Costa acabar e a ponte Salvador-Itaparica nem começou, pelo menos visivelmente, mas ele já disse: ‘Espero ser convidado para a inauguração’. 

Segundo Rui, a obra atrasou porque, além da pandemia, a Marinha exigiu de última hora a dragagem das imediações do porto de Salvador, o que está sendo feito (ao custo de R$ 120 milhões).

Mas lá no outro lado da Baía de Todos-os-Santos, os prefeitos de Vera Cruz, Marcus Vinicius (MDB), de Itaparica, José Elias, o Zezinho (PTB),  de Salinas da Margarida, Wilson Barbosa (PSD), e de Maragogipe, Heráclito Arandas (PP) estão trabalhando como se a ponte fosse líquida e certa.

Eles avaliam impactos a curto, médio e longo prazo. Afinal, a ilha de Itaparica, a extensão da ponte, vai ficar mais perto do que Lauro de Freitas (23 km).

De olho no jogo político

De um deputado federal aliado de Lula, que diz que pelo cenário atual já deu para perceber duas coisas:

1 — Está tudo indicando que a senadora Simone Tebet é a terceira via despontando para o futuro.

2 — Também está tudo indicando que Lula e Bolsonaro irão ao segundo turno.

Ele ressalva que as antenas estão ligadas para lá porque os cenários influenciam cá muito mais do que ACM Neto quer.

Revelação do assassino de Itaetê teve efeito de bomba

O fato da polícia ter apontado Dorival Freitas Macedo, o Sargento Dorival, vereador em Itaetê, como o mandante do assassinato de Márcio Oliveira Matos, 37 anos, então secretário de Administração, teve um efeito bombástico na região, cuja maior cidade é Vitória da Conquista.

O assassinato, de Márcio, em 23 de janeiro, suscitou muito falatório, incluindo um suposto envolvimento dele em falcatruas. De Sargento Dorival, que até esteve presente no velório e foi ao enterro, ninguém jamais suspeitou. Até porque ele hoje é do PSOL, um partido de esquerda. 

Agora se diz que Márcio, líder do MST, ligado ao PT, também de esquerda, morreu porque descobriu um monte de falcatruas envolvendo Dorival. 





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