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Coluna do Levi Vasconcelos

O marketing político entra em cena na peleja 2022. É a hora H

Seja como for, os marqueteiros (Cassiano incluso) já estão com suas linhas de trabalho prontas

Publicada em 22/08/22 às 13:08h - 179 visualizações

Fonte: atarde.com.br por Colunista - Levi Vasconcelos com supervisão do jornalista Jair Cezarinho WWW.ENCONTROJA.COM.BR


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O marketing político entra em cena na peleja 2022. É a hora H
 (Foto: Reprodução)
Cassiano Sampaio, jornalista que opera em Brasília, coordenou o recém-lançado Marketing Político no Brasil, no qual 50 marqueteiros dão dicas sobre o assunto, cada um na sua especialidade (rádio, tevê, redes etc), quatro deles baianos (Lucas de Ouro, Karina Terso, Ricardo Amado e José Carlos Menezes).

E qual é a importância das redes sociais nas campanhas?

— Fundamental. É mais um instrumento para fazer o recado chegar, dando uma enorme contribuição, principalmente para os pequenos partidos, os que não têm tempo de rádio e tevê. E há outro fato importante. Numa campanha não se perde nenhuma forma de comunicar. Até os panfletos têm o seu papel.

Ponto 2 : e o rádio e a tevê ainda têm influência decisiva como antigamente?

— Sim. Só para lhe dar um item: pesquisas recentes que nós fizemos aqui mostram que muitos eleitores indecisos decidem a partir dos debates no rádio e na televisão. As redes viram uma extensão disso.

Outro cenário —Outro detalhe. Se em 2018 Bolsonaro surfou quase só nas redes sociais, isso jamais se repetirá agora simplesmente porque todos se organizaram para tê-la e têm.

E com o marketing, 45 dias de campanha são suficientes para mudar um cenário?

— Claro que o marketing bem feito é um ponto a favor, às vezes decisivo. Mas convém lembrar que a imagem de um candidato é formada a vida inteira e não em 45 dias.

Seja como for, os marqueteiros (Cassiano incluso) já estão com suas linhas de trabalho prontas. Agora é ver se cola. 



Segundo Cristovão, manter a folia na Barra foi ‘corretíssimo’

O radialista Cristovão Rodrigues, que em 1990, no governo de Fernando José, foi coordenador do carnaval de Salvador, disse que achou ‘corretíssima’ a decisão de Bruno Reis de manter o carnaval na Barra,

— Carnaval é ajuntamento, o povo gosta disso. O povo não quer que mude. O povo sempre apontou o que quis, quem fez diferente quebrou a cara.

Ele conta que naquele ano, foi para o Baitakão, na Barra, e notou que mesmo sem iluminação, depois que as grandes estrelas se apresentavam no Campo Grande, o povo corria para a Barra.

— Lembro que naquele ano apareceu na Barra o trio Orlandinho, Dodó e Osmar. Foi um sucesso. No ano seguinte, em 1991, o coordenador foi Beto Trípodi. Ele fez a primeira edição do circuito Barra-Ondina. E foi um sucesso.

Cristovão diz que além disso na Boca do Rio alguém já tentou. E não deu.

Sorteio para a propaganda

O sorteio para a ordem de entrada no ar durante a propaganda no rádio e tevê, ontem no TRE, coincidiu com as mesmas posições que as pesquisas apontam, por acaso também a mesma dos tempos de cada um.

ACM Neto (4m39s) abre, segue Jerônimo (3m39), João Roma (1m12s) e Kleber Rosa (27s). Giovani Damico (PCB) e Marcelo Milet (PCO) só entram nas redes sociais. Não têm rádio e tevê.

Candidatos elaboram as agendas focando estratégia

Jornalistas de Feira de Santana dizem que a agenda de ACM Neto neste fim de semana é um périplo pelo norte do Estado, que inclui Paripiranga, Heliópolis, Fátima e Cícero Dantas, e isso não é por acaso.

Ainda é o efeito da rifada de Zé Ronaldo, quatro vezes prefeito de Feira de Santana, mas filho de Paripiranga, onde sempre teve influência. Por acaso, Jerônimo também vai circular na área, em municípios como Nova Soure, Olindina, Ribeira do Pombal e Cícero Dantas.

Na região norte da Bahia, Lula obtém índices de aprovação dos mais altos. Talvez por isso, João Roma (PL) tenha preferido Porto Seguro, onde o prefeito Jânio Natal (PL) é bolsonarista e o apoia.

POLÍTICA COM VATAPÁ

Ladrões

Conta Sebastião Nery que Cabralzinho, líder estudantil bastante conhecido em Campina Grande, Paraíba, foi passear em Sobral, no Ceará, e lá chegando deu de cara com uma praça cheia, atentamente ouvindo o deputado Cristiano Moreira Paiva, orador afamado:

— Ladrões! Ladrões! Vocês são ladrões porque roubaram o meu coração!

Ficou encantado. Voltou para Campina Grande, se candidatou a vereador, lembrou de ‘Cristiano de Sobral’ e no primeiro comício soltou o verbo:

— Ladrões! Ladrões! Vocês são ladrões!

A praça em silêncio, ele insistindo na tecla:

— Cambada de ladrões!

A multidão alvoroçou, partiu para cima dele, que tentava argumentar:

— Eu explico, eu explico, eu explico!.

Explicou tudo, mas no hospital. E perdeu a eleição.

Essa história é atribuída a vários personagens. Na Bahia, contam com Chico Pinto, de Feira de Santana, com uma diferença: na versão baiana o final é feliz.




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