O deputado estadual Robinson Almeida (PT) protocolou um Projeto de Indicação (IND) sugerindo que o nome do novo teatro do Centro de Convenções de Feira de Santana faça uma homenagem ao cantor, compositor e instrumentista, Carlos Pitta, que morreu no dia 7 de janeiro deste ano. O espaço do teatro foi inaugurado pelo governo do estado no dia 16 de dezembro de 2024, e recebeu um investimento total de R$ 56 milhões.
No projeto, o parlamentar destacou ainda que Carlos Pitta, natural de Feira de Santana, foi um dos maiores expoentes da música regional baiana, com uma carreira que ajudou a valorizar a cultura nordestina. O deputado lembrou das obras icônicas de Pitta, como “Cometa Mambembe” e “Todos os caminhos levam a Feira de Santana”, que fizeram história na música brasileira e reforçaram a identidade da cidade e do estado.
“Em reconhecimento ao legado cultural e à relevância artística de Carlos Pita, cantor, compositor e instrumentista natural de Feira de Santana, é justo e oportuno que o teatro, integrante da estrutura do Centro de Convenções, receba o nome dele. Carlos Pita, que faleceu recentemente, é um dos maiores expoentes da música regional baiana, com uma carreira marcada por composições que exaltam a cultura nordestina e elevam o nome de Feira de Santana no plano nacional”, disse Robinson.
O deputado lembrou das obras icônicas de Pitta, como “Cometa Mambembe” e “Todos os caminhos levam a Feira de Santana”, que fizeram história na música brasileira e reforçaram a identidade da cidade e do estado.
“Dono de um repertório que transita entre o forró, o samba e outras manifestações musicais típicas do Nordeste, Carlos Pitta contribuiu de maneira expressiva para a valorização da música popular brasileira, destacando-se pela autenticidade e pelo compromisso com a preservação das raízes culturais da região. Entre suas obras mais icônicas, estão ‘Cometa mambembe’ e ‘Todos os caminhos levam a Feira de Santana’, que marcaram gerações e trouxeram visibilidade para a rica tradição cultural baiana”, ressaltou.
Para o legislador, a escolha do nome do artista feirense é uma forma de perpetuar o legado do músico e garantir que sua memória seja lembrada pelas futuras gerações, além de consolidar o teatro como um local de expressão e reflexão artística.
“Essa é uma homenagem mais do que merecida, que reafirma o compromisso do governo do estado com a valorização da nossa cultura”, completou Robinson Almeida.