FEIRA DE SANTANA
Em um cenário de pandemia, nunca vivida pela geração atual, diversas dúvidas e questionamentos são enfrentadas pela sociedade. Hábitos alimentares e culturais podem sofrer transformações diante do avanço do coronavírus.
Desde estocar itens de higiene para enfrentar o período de isolamento e registrar uma queda na renda com a piora econômica recente, o consumidor começou a optar por uma cesta menor e focada em produtos de necessidade do dia a dia.
Para o economista, Amarildo Gomes, é neste momento que é necessário, mais do que nunca, consumir com inteligência. Para o especialista pesquisam já indicam que itens supérfluos já apresentam redução no volume de vendas. “Viagens de turismo, alguns alimentos e vestuário tiveram queda na venda por motivos óbvios, disse.
O economista pontoou que o dinheiro da poupança só deve ser usado para consumo de serviços ou itens essências afim de manter uma capacidade econômica para suprir as primeiras necessidades.“As pessoas deixam de comprar produtos mais caros e que podem ser consumidos em outro momento. Com menos dinheiro, não existe mágica se não mudar hábitos. A crise não perdoa falha neste momento. Não nos cabe errar com gastos diante de uma crise”, frisou.
Amarildo disse também que não sabermos o fim da crise de saúde e financeira indica que o quanto mais formos atentos em nosso orçamento indica uma melhor capacidade de superação.
De Olho na Cidade.net - Jorge Biancch / Editor Responsável