A nova diretoria da ACB tem como principal objetivo reforçar seu engajamento nas demandas da sociedade, com especial foco em iniciativas que visem melhorias na saúde pública para toda a população.
"Nosso propósito é efetivamente colocar em prática nossa consciência cidadã participativa transformadora, exercendo a democracia participativa. A sociedade civil organizada precisa contribuir com o Estado. Devemos ter em mente que a transformação de uma sociedade só acontece quando todos percebem que é responsabilidade de cada um de nós. Precisamos acolher e compreender, não apenas no âmbito do associativismo empresarial, mas sim reconhecer que toda a sociedade, a produção de riqueza e o bem-estar social conduzem ao desenvolvimento econômico e à geração de oportunidades de emprego", ressaltou Paulo em entrevista ao BN Hall.
Além de Cavalcanti, a diretoria executiva conta ainda com os seguintes membros: Maria Constança Carneiro Galvão (vice-presidente Administrativo Financeiro), José Luiz Costa Sobreira (vice-presidente Jurídico e de Compliance), Isabela Silva Suarez (vice-presidente de Sustentabilidade Empresarial), Marcos Galrão Cidreira (vice-presidente de Comunicação e Relações Institucionais) e Marcelo Neeser Nogueira Reis (vice-presidente Secretário). Além deles, também integram o time de vice-presidentes: Ana Ferraz Coelho, Agnaluce Moreira Silva, Carlos Henrique Jorge Gantois, Ricardo Luzbel Soares Bonfim e Rosemma Burlacchini Maluf.
Em entrevista ao BN, o ex-presidente da ACB, Mário Dantas, ressaltou a importância de celebrar os 212 anos da entidade: "É uma grande satisfação estarmos aqui hoje, nesta data, comemorando os 212 anos desta instituição que abrange todos os setores da economia. Embora tenha a palavra 'comercial' em seu nome devido à nomenclatura utilizada para a atividade empresarial em 1811, quando foi fundada, a ACB representa os interesses não apenas do comércio, mas também da indústria e dos serviços. Ela é absolutamente plural, abrangendo desde grandes empresas até micro e pequenas, além dos profissionais liberais, que mesmo não sendo empresas, desempenham um papel importante no setor produtivo."
