Ao De Olho na Cidade, o prefeito afirmou que o evento não promoveu aglomerações. “Lamentavelmente, a Polícia Militar interrompeu. Era 1 carro de som, e de forma truculenta a PM chegou, prendeu o motorista e após muitas horas de tentativa de negociação buscávamos pelo menos liberar o motorista que foi preso com o argumento de que estaria sem portar a carteira de habilitação. Quero lamentar e dizer: como prefeito e médico, tenho responsabilidade dobrada, até porque o decreto municipal é mais restritivo do que o do Estado”.
O advogado e irmão de Tarcísio, Targino Neto, foi o primeiro a ser ouvido pelo delegado da Polícia Civil Jean Souza. A imprensa, Neto reforçou o fato de que não houve aglomeração de pessoas durante o trajeto do veículo com o sanfoneiro. “Se vocês olharem as redes sociais, vão ver que foi um evento com 4 ou 5 carros, todos eles em apoio ao evento, nenhuma pessoa ficou no chão, as únicas pessoas que estavam acompanhando eram os guardas civis, inclusive o prefeito estava na garupa de uma moto com um microfone fazendo observações e alertando as pessoas que não poderiam seguir. Aglomeração só existiu após a PM aparecer”, explicou.
O prefeito Tarcísio Pedreira deixou o Complexo por volta das 21 horas. Segundo informações, foi paga fiança para a liberação do gestor. O valor não foi revelado.